Tee Higgins brilha no Super Bowl com um touchdown de 75 jardas, mas é ofuscado por uma penalidade de facemask que não foi chamada. Após o jogo, o árbitro explica o raciocínio.
Munich – Na Super Bowl 56 entre os Cincinnati Bengals e os Los Angeles Rams, um touchdown em particular causou um grande alvoroço.
Na primeira jogada do terceiro período, o quarterback de Bengals Joe Burrow lançou um passe de 75 jardas para o seu largo receptor Tee Higgins. Higgins tinha obviamente utilizado meios ilegais no seu duelo com o cornerback Jalen Ramsey de Rams.
Higgins agarrou a cara do seu adversário e virou a cabeça do defensor.
No entanto, os árbitros não atribuíram posteriormente uma penalização por interferência de facemask ou passe ofensivo.
Referee explica a chamada da máscara facial desaparecida
Mas porquê? Após o jogo, o árbitro chefe Ronald Torbert comentou. “A equipa de arbitragem não viu qualquer contacto que justificasse uma interferência no passe”, explicou o funcionário. Explicou também que a equipa de arbitragem também não viu um agarrar e torcer, o que teria resultado numa pena de máscara facial.
“A nossa regra é que um agarrar, torcer e virar é suficiente para uma falta. Se for apenas um toque na máscara facial onde não há viragem, não há falta, mesmo que seja um agarramento. Os funcionários não viram qualquer contacto que pudesse ter sido uma falta e uma pena de 15 jardas”.
As repetições da cena mostram o contrário, com o receptor a virar claramente a cabeça do seu oponente. Consequentemente, anular o touchdown teria sido a chamada correcta.
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