O Washington Commanders tem a segunda escolha no draft. Será que eles vão conseguir um quarterback? Ou até mesmo uma troca?
E as más equipas estão normalmente muito bem equipadas para recrutar talento – com uma escolha de topo. E os outros também gostariam de a ter. O que, por sua vez, leva a pedidos de troca.
Como é atualmente o caso dos Washington Commanders. Os responsáveis estão a adotar uma abordagem descontraída em relação a tudo isto. Espera-se que a equipa do novo treinador Dan Quinn escolha um quarterback em segundo lugar, nomeadamente Jayden Daniels (LSU). Mas o telefone já está a tocar e os Commanders estão a atender.
“Muitas vezes é do tipo: ‘Não, mas obrigado por ligar’. Mas faz parte do processo, e é preciso fazer a devida diligência para ouvir e descobrir se há algo que não se pode recusar”, disse Quinn.
O novo treinador faz lembrar uma troca que os Dallas Cowboys fizeram em 1989, quando o running back Herschel Walker foi para os Minnesota Vikings em troca de cinco jogadores e acabou com oito escolhas. Essa troca lançou as bases para o sucesso dos Cowboys nos anos 90, com três vitórias na Super Bowl.
“Acho que qualquer pessoa que tenha a capacidade de Adam (Peters, diretor-geral, notas) vai ouvir, mas há um número limitado de coisas que se podem considerar e é bom que sejam realmente boas”, disse Quinn.
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