Os Seahawks de Seattle ficam num recorde de 2-5 após as 10:13 contra os Santos de Nova Orleães. O treinador Pete Carroll expressa o quanto sente falta do quarterback Russell Wilson após a terceira derrota consecutiva
Munich – Pete Carroll sabe a quem deve muito com os Seattle Seahawks. E o treinador de longa data também sabe, naturalmente, do que se trata a actual miséria.
A mini-crise tem um nome: Russell Wilson. A superestrela dos quarterback falta em todos os cantos do jogo dos Hawks, incluindo a derrota de segunda-feira à noite de 10-13 para os New Orleans Saints (ver destaques).
Para os Seahawks, o actual recorde de 2-5 após sete jogos equivale ao seu pior início de temporada desde 2011. Wilson está desaparecido do Seahawks desde o quinto dia de jogo, quando sofreu uma lesão no dedo. Desde então foi substituído por Geno Smith.
Ansia pelo seu regresso
Carroll formulou assim uma pequena declaração de amor ao seu playmaker, com quem trabalha em Seattle desde 2012, após a perda para os Santos.
Carroll
“Já cá estou há muito tempo. E se não tivéssemos o Russell, eu provavelmente não estaria aqui tanto tempo. Pense em toda a magia que ele criou ao longo dos anos”, entusiasmou-se Carroll. “Ele é um dos quarterbacks de maior sucesso na história da NFL. E vai ser muito divertido quando ele voltar e voltar a jogar futebol para nós este ano”.
Isso não será antes do décimo dia de jogo no mínimo, uma vez que Wilson está na lista de Reservas Lesionadas e, portanto, deve descansar pelo menos durante três jogos. Isso significa que ele ainda vai perder a Semana 8 contra os Jacksonville Jaguars, e depois da semana de despedida na Semana 9, ele poderá estar de volta no décimo dia de jogo mesmo a tempo para o cracker contra os Green Bay Packers.
Tão longo, que se aguenta. Carrinho: “Sentimos a sua falta, e entretanto continuaremos a lutar e a fazer tudo o que pudermos”
Comments
No Comments